VIOLÊNCIA
EQUIPE:JOSE FERNANDO,GENESIS
SOUSA,JECIANE ,HELLEN, ITALO, ANDERSON,ISABELE, RENATA, FLAVIANA,AMANDA
SÉRIE: 3ºC
Na
esfera jurídica, violência significa uma espécie de coação, ou forma de
constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistência de
outrem, ou a levar a executá-lo, mesmo contra a sua vontade. É igualmente, ato
de força exe
rcido contra as coisas, na intenção de violentá-las, devassá-las,
ou delas se apossar.
A violência se manifesta por meio da tirania,
da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre
alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer.
VIOLÊNCIA
CONTRA A MULHER
Existem
vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: a lesão
corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre
outros; o estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de
pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção
de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria; ameaça de morte ou
qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono
material, quando o homem, não reconhece a paternidade, obrigando assim a
mulher, entrar com uma ação de investigação de paternidade, para poder receber
pensão alimentícia.
Toda
a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o
agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e
serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do
crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema.
Quando se olha mais profundamente o problema
social da violência contra os idosos, observam-se duas dimensões muito fortes
que convivem. Uma coletiva eque conforma o imaginário popular, constituindo uma
visão negativa do envelhecimento. A sociedade mantém e reproduz a ideia de que
a pessoa vale o quanto produz e o quanto ganha e por isso, os mais velhos, fora
do mercado de trabalho e quase sempre, ganhando uma pequena aposentadoria,
podem ser descartados: são considerados inúteis ou peso morto. A segunda
dimensão ,aquela que vem da convivência com as pessoas idosas e do conhecimento
de sua história considera que há idosos e idosos, distintos em suas
características e em suas necessidade
Embora a sociedade adulta seja a grande
responsável pelo imaginário sobre a velhice, também os próprios velhos estão
imbricados na produção da ideologia que sobre eles é produzida. Muitos não se conformam
com a perda de poder, outros que só viveram para o trabalho, sentem-se perdendo
a identidade quando se retiram das atividades profissionais, outros, ainda, se
isolam do mundo da vida, enclausurando-se numa solidão desnecessária.
“A fragilidade dos velhos é muitas vezes suficiente
para separar os que envelhecem dos vivos. Sua decadência os isola. Podem tornar-se
menos sociáveis e seus sentimentos menos calorosos, sem que se extinga sua necessidade
dos outros. Isso é o mais difícil: o isolamento tácito dos velhos, o gradual
esfriamento de suas relações com pessoas a quem eram afeiçoados, a separação em
relação aos seres humanos em geral, tudo o que lhes dava sentido e segurança”
(Norbert Elias, 2002, 8)
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