A palavra
Equipe: Maria Caroline Santos, Artur Farias, Raiane Lima, Edjane Araujo, Lais Luenia, Joyce Maria, Maria Fabiane e Laissa Sanielly
3ª "A"
A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia,
ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação,
conquista, desejo, libido, etc. O
conceito mais popular de amor
envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém,
ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso
e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua
manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as
conquistas do ser.
Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor à vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As
muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto
à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos,
mas também no grego e no latim.
O grego possui várias palavras para amor, cada qual denotando um sentido diferente e específico.
No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
O
amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo,
paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e
companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido.
O que significa ser amor permitido? Bem, de fato quase nunca pensa-se
sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um
comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a
permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade
capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou
mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a
nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.
A
permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no
qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer
obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A
liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e
o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos
anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.
Por
que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais
simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a
razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia
ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí
na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e
ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser
um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.
O
amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo
conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor,
sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o
que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser
humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade
de raciocínio natural.
Todos
carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros,
não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o
ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive
conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.
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